sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Cegonha bico de sapato


cegonha-bico-de-sapato ou bico-de-tamanco (Balaeniceps rex) é uma ave de bico grosso, grande, largo e comprido, que lhe confere a aparência de um cetáceo. Vive em regiões pantanosas localizadas no centro do continente africano. Alimenta-se, basicamente, de peixes e rãs.[2] É uma espécie de ave pelecaniforme, a única da família Balaenicipitidae. Seu nome comum se refere à forma de seu enorme bico.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Os Golfinhos e Suas Linguagens Inteligentes quando chamados por seus nomes!


Os seres humanos têm uma forte afinidade com os golfinhos; Inclusive os mamíferos marinhos são considerados como uma das espécies mais inteligentes do mundo, viajando em bandos que exibem complexas hierarquias e culturas do grupo. A bióloga comportamental Denise Herzing passou longos 25 anos de mergulhando,  e observando o comportamento dos golfinhos, á fim de  descobrir o que os motivavam a estar unidos; Ela identificou a sua estrutura social e o comportamento na natureza, decodificou a linguagem corporal e sons intrincados que os golfinhos usam para se comunicar uns com os outros. Como os golfinhos poderiam ter uma linguagem? O que eles estão dizendo? E poderíamos um dia aprender? “Herzing” explica como os golfinhos podem dizer muito mais do que nós pensamos, a bióloga compilou seus anos de experiências com golfinhos nas Bahamas em um livro onde relata a  linguagem complexa dos golfinhos, as vocalizações, postura rítmica e assobios, características que cativam até mesmo os espectadores mais longe na costa. A pesquisa inovadora de Herzing, ainda em andamento, nas Bahamas, inclui a interação com os golfinhos através de um teclado debaixo d’água para a comunicação de duas vias, tudo em um esforço para fechar a lacuna de comunicação entre os seres humanos e outras espécies. Golfinhos se chamam pelo nome? Segundo o novo estudo, publicado na revista Proceedings, os biólogos marinhos da Universidade de St. Andrews, na Escócia, aplicaram uma técnica que publicaram em janeiro para identificar assobios dos golfinhos usando vários critérios, tais como a sua tendência para serem repetitivos e permanecem constantes ao longo do tempo. Por mais de quatro meses, a equipe seguiu diferentes grupos de golfinhos selvagens na costa leste da Escócia, e identificou e registrou diversos assobios de cada indivíduo. Usando um computador de bordo, eles criaram versões sintéticas dos barulhos emitidos pelos golfinhos que podem ser reproduzidos facilmente, porém com uma pequena diferença: Eles removeram as características vocais dos golfinhos, um procedimento similar a remover as características vocais em uma gravação de uma voz humana. Dessa forma, se os golfinhos respondessem, isso significava que eles estavam reagindo ao próprio padrão de assobio, não simplesmente porque haviam reconhecido suas próprias vozes. Quando os pesquisadores tocaram o assobio através de um alto-falante debaixo d’água, os golfinhos responderam apenas para os seus próprios assobios. Sempre que um golfinho ouvisse o seu “nome”, ele respondia, assobiando de volta, muitas vezes imediatamente. Alguns golfinhos se aproximaram do barco logo depois de responderem, apoiando ainda mais a teoria que esses assobios ajudam os animais perdidos se reunirem com o seu grupo, disse o biólogo marinho Stephanie King, o líder do estudo. Estudos anteriores relataram que os golfinhos podem copiar seus apitos como uma assinatura em cativeiro, mas o estudo PNAS marca o primeiro a documentar esse fenômeno na natureza, disse Laela Sayigh, um biólogo marinho de Woods Hole Oceanographic Institute em Massachusetts, que não fazia parte do estudo.

Os seres humanos têm uma forte afinidade com os golfinhos; Inclusive os mamíferos marinhos são considerados como uma das espécies mais inteligentes do mundo, viajando em bandos que exibem complexas hierarquias e culturas do grupo. A bióloga comportamental Denise Herzing passou longos 25 anos de mergulhando,  e observando o comportamento dos golfinhos, á fim de  descobrir o que os motivavam a estar unidos; Ela identificou a sua estrutura social e o comportamento na natureza, decodificou a linguagem corporal e sons intrincados que os golfinhos usam para se comunicar uns com os outros. 
Como os golfinhos poderiam ter uma linguagem? O que eles estão dizendo? E poderíamos um dia aprender? “Herzing” explica como os golfinhos podem dizer muito mais do que nós pensamos, a bióloga compilou seus anos de experiências com golfinhos nas Bahamas em um livro onde relata a  linguagem complexa dos golfinhos, as vocalizações, postura rítmica e assobios, características que cativam até mesmo os espectadores mais longe na costa. A pesquisa inovadora de Herzing, ainda em andamento, nas Bahamas, inclui a interação com os golfinhos através de um teclado debaixo d’água para a comunicação de duas vias, tudo em um esforço para fechar a lacuna de comunicação entre os seres humanos e outras espécies. 
Golfinhos se chamam pelo nome? Segundo o novo estudo, publicado na revista Proceedings, os biólogos marinhos da Universidade de St. Andrews, na Escócia, aplicaram uma técnica que publicaram em janeiro para identificar assobios dos golfinhos usando vários critérios, tais como a sua tendência para serem repetitivos e permanecem constantes ao longo do tempo. Por mais de quatro meses, a equipe seguiu diferentes grupos de golfinhos selvagens na costa leste da Escócia, e identificou e registrou diversos assobios de cada indivíduo. 
Usando um computador de bordo, eles criaram versões sintéticas dos barulhos emitidos pelos golfinhos que podem ser reproduzidos facilmente, porém com uma pequena diferença: Eles removeram as características vocais dos golfinhos, um procedimento similar a remover as características vocais em uma gravação de uma voz humana. 
Dessa forma, se os golfinhos respondessem, isso significava que eles estavam reagindo ao próprio padrão de assobio, não simplesmente porque haviam reconhecido suas próprias vozes. Quando os pesquisadores tocaram o assobio através de um alto-falante debaixo d’água, os golfinhos responderam apenas para os seus próprios assobios. 
Sempre que um golfinho ouvisse o seu “nome”, ele respondia, assobiando de volta, muitas vezes imediatamente. Alguns golfinhos se aproximaram do barco logo depois de responderem, apoiando ainda mais a teoria que esses assobios ajudam os animais perdidos se reunirem com o seu grupo, disse o biólogo marinho Stephanie King, o líder do estudo.
Estudos anteriores relataram que os golfinhos podem copiar seus apitos como uma assinatura em cativeiro, mas o estudo PNAS marca o primeiro a documentar esse fenômeno na natureza, disse Laela Sayigh, um biólogo marinho de Woods Hole Oceanographic Institute em Massachusetts, que não fazia parte do estudo.

Leia mais em: http://ciencia.me/FcTnq

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Caranguejo Porcellana


Lindo exemplar de caranguejo, parece estar usando pijama de bolinha...

domingo, 29 de março de 2015

Leopardo Nebuloso




Os leopardos Nebulosos de Bornéu (espécie agora batizada de Neofelis diardi) são os maiores predadores da ilha e podem atingir o tamanho de pequenas panteras. A separação das espécies foi descoberta por cientistas do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, localizado perto de Washington.
"Resultados de exames genéticos indicam claramente que os leopardos Nebulosos de Bornéu devem ser considerados uma espécie separada", disse Stephen O'Brien, chefe do laboratório de Diversidade Genômica do instituto.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Lula de Humboldt

A




Lula de Humboldt (Dosidicus gigas) é uma espécie que vive em águas profundas no leste do Pacífico – costa do México, dos EUA e em parte da costa canadense. É adaptada a águas temperadas, bem menor e mais leve do que suas primas. Atinge a mais de 1,5 metro de comprimento, com cerca de 50 quilos de peso. Possui bico afiado e tentáculos providos com garras cortantes, sendo um carnívoro agressivo, dotado de incrível propulsão e de meios imprevisíveis de mobilidade.

sábado, 7 de março de 2015

Música clássica acalma os cães...


Um estudo realizado na Universidade de Glasgow, na Escócia, testou os efeitos das propriedades calmantes da música clássica em cachorros.
Cães de abrigos foram monitorados durante duas semanas. Os níveis de estresse dos cachorros foram avaliados durante períodos de silêncio e durante momentos com música clássica.
O resultado foi de que, durante os períodos com a música, o nível de estresse diminuiu.
Mas é importante informar que não é qualquer estilo musical que tem esse efeito nos cães. Muitos tutores deixam a tv ou o rádio ligados quando saem de casa, mas a mudança drástica nos gêneros musicais e a voz dos apresentadores podem deixar os cachorros mais nervosos.
Fonte: Portal do Dog







sábado, 28 de fevereiro de 2015

Sunbird



O Sunbird Branco-inchado, também conhecido como o Sunbird branco de peito, é uma espécie de ave da família Nectariniidae. Encontra-se em Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Malawi, Moçambique, Namíbia, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe. 

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Peixe Leão



Os peixes-leões são predadores vorazes. Quando estão a caçar encurralam as presas com seus espinhos e,2 num movimento rápido, as engolem por inteiro. Eles são conhecidos por seus enormes espinhos dorsais e pela coloração listrada, de cores vermelhamarrom,laranjaamarelapreta ou branca.3
Os peixes-leões são nativos da região Indo-Pacífica, vivendo sempre próximos à recifes de coral,3 mas algumas espécies podem ser encontradas em outras regiões do mundo. Devido a uma recente introdução, podem ser encontrados no oeste do Oceano Atlântico eMar do Caribe.4
Os peixes-leões vivem até 15 anos e podem pesar até 200g. Durante o dia preferem se abrigar em cavernas ou fendas, sendo animais de hábitos noturnos. Alimentam-se de pequenos peixes e normalmente só os comem vivos, mas em cativeiro podem ser habituados a comer camarão congelado. São ovíparos3e a desova acontece à noite.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Acho que eu vi um sapinho...


Platypelis Grandis




Incrível a camuflagem desse simpático batráquio escondendo-se em meio ao musgo.

Réptil Colorido


Sem dúvida, uma obra de arte de tirar o fôlego!

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Mandarim



O Mandarim é um peixe extremamente belo e também chamado peixe psicodélico, não precisa nem dizer porque. Sua cor se assemelha ao imperial chinês vestido de Mandarim.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Panda Vermelho



Diversidade.

Tipo de Panda muito interessante, com sua pelagem vermelha e preta.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Quando bate aquela fominha...


Vai ser fofo assim lá em casa...


Gafanhoto incrível



Impossível não se admirar com a riqueza de cores e detalhes deste  inseto pertencente à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. 
O que me leva a pensar que o Criador estava mais do que inspirado quando concebeu esta linda criatura.