quinta-feira, 2 de abril de 2015

Os Golfinhos e Suas Linguagens Inteligentes quando chamados por seus nomes!


Os seres humanos têm uma forte afinidade com os golfinhos; Inclusive os mamíferos marinhos são considerados como uma das espécies mais inteligentes do mundo, viajando em bandos que exibem complexas hierarquias e culturas do grupo. A bióloga comportamental Denise Herzing passou longos 25 anos de mergulhando,  e observando o comportamento dos golfinhos, á fim de  descobrir o que os motivavam a estar unidos; Ela identificou a sua estrutura social e o comportamento na natureza, decodificou a linguagem corporal e sons intrincados que os golfinhos usam para se comunicar uns com os outros. Como os golfinhos poderiam ter uma linguagem? O que eles estão dizendo? E poderíamos um dia aprender? “Herzing” explica como os golfinhos podem dizer muito mais do que nós pensamos, a bióloga compilou seus anos de experiências com golfinhos nas Bahamas em um livro onde relata a  linguagem complexa dos golfinhos, as vocalizações, postura rítmica e assobios, características que cativam até mesmo os espectadores mais longe na costa. A pesquisa inovadora de Herzing, ainda em andamento, nas Bahamas, inclui a interação com os golfinhos através de um teclado debaixo d’água para a comunicação de duas vias, tudo em um esforço para fechar a lacuna de comunicação entre os seres humanos e outras espécies. Golfinhos se chamam pelo nome? Segundo o novo estudo, publicado na revista Proceedings, os biólogos marinhos da Universidade de St. Andrews, na Escócia, aplicaram uma técnica que publicaram em janeiro para identificar assobios dos golfinhos usando vários critérios, tais como a sua tendência para serem repetitivos e permanecem constantes ao longo do tempo. Por mais de quatro meses, a equipe seguiu diferentes grupos de golfinhos selvagens na costa leste da Escócia, e identificou e registrou diversos assobios de cada indivíduo. Usando um computador de bordo, eles criaram versões sintéticas dos barulhos emitidos pelos golfinhos que podem ser reproduzidos facilmente, porém com uma pequena diferença: Eles removeram as características vocais dos golfinhos, um procedimento similar a remover as características vocais em uma gravação de uma voz humana. Dessa forma, se os golfinhos respondessem, isso significava que eles estavam reagindo ao próprio padrão de assobio, não simplesmente porque haviam reconhecido suas próprias vozes. Quando os pesquisadores tocaram o assobio através de um alto-falante debaixo d’água, os golfinhos responderam apenas para os seus próprios assobios. Sempre que um golfinho ouvisse o seu “nome”, ele respondia, assobiando de volta, muitas vezes imediatamente. Alguns golfinhos se aproximaram do barco logo depois de responderem, apoiando ainda mais a teoria que esses assobios ajudam os animais perdidos se reunirem com o seu grupo, disse o biólogo marinho Stephanie King, o líder do estudo. Estudos anteriores relataram que os golfinhos podem copiar seus apitos como uma assinatura em cativeiro, mas o estudo PNAS marca o primeiro a documentar esse fenômeno na natureza, disse Laela Sayigh, um biólogo marinho de Woods Hole Oceanographic Institute em Massachusetts, que não fazia parte do estudo.

Os seres humanos têm uma forte afinidade com os golfinhos; Inclusive os mamíferos marinhos são considerados como uma das espécies mais inteligentes do mundo, viajando em bandos que exibem complexas hierarquias e culturas do grupo. A bióloga comportamental Denise Herzing passou longos 25 anos de mergulhando,  e observando o comportamento dos golfinhos, á fim de  descobrir o que os motivavam a estar unidos; Ela identificou a sua estrutura social e o comportamento na natureza, decodificou a linguagem corporal e sons intrincados que os golfinhos usam para se comunicar uns com os outros. 
Como os golfinhos poderiam ter uma linguagem? O que eles estão dizendo? E poderíamos um dia aprender? “Herzing” explica como os golfinhos podem dizer muito mais do que nós pensamos, a bióloga compilou seus anos de experiências com golfinhos nas Bahamas em um livro onde relata a  linguagem complexa dos golfinhos, as vocalizações, postura rítmica e assobios, características que cativam até mesmo os espectadores mais longe na costa. A pesquisa inovadora de Herzing, ainda em andamento, nas Bahamas, inclui a interação com os golfinhos através de um teclado debaixo d’água para a comunicação de duas vias, tudo em um esforço para fechar a lacuna de comunicação entre os seres humanos e outras espécies. 
Golfinhos se chamam pelo nome? Segundo o novo estudo, publicado na revista Proceedings, os biólogos marinhos da Universidade de St. Andrews, na Escócia, aplicaram uma técnica que publicaram em janeiro para identificar assobios dos golfinhos usando vários critérios, tais como a sua tendência para serem repetitivos e permanecem constantes ao longo do tempo. Por mais de quatro meses, a equipe seguiu diferentes grupos de golfinhos selvagens na costa leste da Escócia, e identificou e registrou diversos assobios de cada indivíduo. 
Usando um computador de bordo, eles criaram versões sintéticas dos barulhos emitidos pelos golfinhos que podem ser reproduzidos facilmente, porém com uma pequena diferença: Eles removeram as características vocais dos golfinhos, um procedimento similar a remover as características vocais em uma gravação de uma voz humana. 
Dessa forma, se os golfinhos respondessem, isso significava que eles estavam reagindo ao próprio padrão de assobio, não simplesmente porque haviam reconhecido suas próprias vozes. Quando os pesquisadores tocaram o assobio através de um alto-falante debaixo d’água, os golfinhos responderam apenas para os seus próprios assobios. 
Sempre que um golfinho ouvisse o seu “nome”, ele respondia, assobiando de volta, muitas vezes imediatamente. Alguns golfinhos se aproximaram do barco logo depois de responderem, apoiando ainda mais a teoria que esses assobios ajudam os animais perdidos se reunirem com o seu grupo, disse o biólogo marinho Stephanie King, o líder do estudo.
Estudos anteriores relataram que os golfinhos podem copiar seus apitos como uma assinatura em cativeiro, mas o estudo PNAS marca o primeiro a documentar esse fenômeno na natureza, disse Laela Sayigh, um biólogo marinho de Woods Hole Oceanographic Institute em Massachusetts, que não fazia parte do estudo.

Leia mais em: http://ciencia.me/FcTnq

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Caranguejo Porcellana


Lindo exemplar de caranguejo, parece estar usando pijama de bolinha...